CDU alerta para risco<br>
O vereador da CDU na Câmara de Matosinhos denunciou que há sinais evidentes que colocam em causa a anunciada sustentação financeira futura da autarquia.
É absolutamente irresponsável a gestão PS
«Entre 2001 e 2004, a dívida municipal passou de 46,5 milhões de euros para 59,3 milhões. Em três dos quatro anos de mandato, a dívida aumentou 13 milhões de euros, quase 30 por cento», disse Honório Novo, que, sexta-feira, fez o balanço da gestão do PS na Câmara Municipal de Matosinhos durante 2004.
Segundo o autarca, importa desfazer o tom cor de rosa que o PS quer dar sobre a sua gestão municipal, acrescentando que, em 2004, «não houve eficácia, não houve capacidade financeira, não houve inovação, bem como não houve sequer capacidade de controlo financeiro».
Honório Novo referiu que, não obstante os níveis de endividamento municipal estarem aquém dos limites legais, «a margem tem sido paulatinamente reduzida e, a continuar esta espiral, a situação exige contenção». «É absolutamente irresponsável a gestão PS querer passar a ideia de saúde financeira e da grande folga, quando a realidade é bem diferente. Manda a verdade dizer que, no que respeita ao endividamento municipal, o sinal a dar deveria ter sido um sinal bem amarelo», frisou.
Segundo o autarca do PCP, esta folga pode ficar irremediavelmente comprometida este ano, com as eleições autárquicas de Outubro, com todas as obras no terreno, adjudicações e contratos.
Segundo o autarca, importa desfazer o tom cor de rosa que o PS quer dar sobre a sua gestão municipal, acrescentando que, em 2004, «não houve eficácia, não houve capacidade financeira, não houve inovação, bem como não houve sequer capacidade de controlo financeiro».
Honório Novo referiu que, não obstante os níveis de endividamento municipal estarem aquém dos limites legais, «a margem tem sido paulatinamente reduzida e, a continuar esta espiral, a situação exige contenção». «É absolutamente irresponsável a gestão PS querer passar a ideia de saúde financeira e da grande folga, quando a realidade é bem diferente. Manda a verdade dizer que, no que respeita ao endividamento municipal, o sinal a dar deveria ter sido um sinal bem amarelo», frisou.
Segundo o autarca do PCP, esta folga pode ficar irremediavelmente comprometida este ano, com as eleições autárquicas de Outubro, com todas as obras no terreno, adjudicações e contratos.